[Sorteio] A Noiva Trocada

sexta-feira, 29 de março de 2013

Trago hoje para vocês o primeiro sorteio em comemoração ao terceiro aniversário do blog, dessa vez, em parceria com Mônica Cadorin, autora do livro A Noiva Trocada. A promoção tem início hoje, dia 29.03.13, e termina em 30.04.13. Lembrem-se de verificar os Termos e Condições e, caso precisem de ajuda com o formulário on line, cliquem em Turtorial Rafflecopter





Frase de compartilhamento

"Sorteio de aniversário do blog 'de Dai para Isie', participe! http://goo.gl/Wh78S"

Banner para divulgação







Boa sorte!

[Niver] A função da Arte, Ernst Fischer

terça-feira, 26 de março de 2013

No ano passado, estudei uma disciplina super legal chamada Arte e Estética (clique para migrar ao blog da disciplina). Uma das nossas atividades mais intensas era ler textos e comentá-los - porque não eram resenhas, propriamente ditas, mas textos elaborados a partir da ideal central. Eu gostei bastante de um dos meus e, como tem a ver com leitura/escritor, resolvi postá-lo aqui. 

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A função da arte


“A função da arte não é passar por portas abertas, mas a de abrir as portas fechadas”, Fischer diz. Desde os primórdios da humanidade o homem vem mudando seu comportamento, transmitindo seus sentimentos e pretensões, retratando sua vida através da arte. Por esse motivo, foi e é possível fazermos um estudo minucioso das tendências artísticas e culturais que refletiam de forma ativa nas sociedades. Mas, afinal de contas, o que é a arte? Se nós podemos compreender o comportamento humano através dela, será, então, uma substituta da vida?

É verdade que tudo que nos cerca expressa a arte: grafitagem nas ruas, a arquitetura das casas antigas e dos novos prédios, monumentos nas praças, belíssimas fontes luminosas e jardins. Não apenas isso, mas também o modo como nos vestimos, a música que escutamos, os filmes e as peças teatrais a que assistimos, os livros que lemos... Por que temos a necessidade de identificação com os elementos transmissores da arte, seja o personagem de um romance ou o sentimento revelado através de uma canção? Acaso a nossa própria existência não nos é suficiente? Queremos ser mais do que nós mesmos, ir além da parcialidade da nossa vida individual, relacionar-nos com algo além do nosso “eu”, transmitir conhecimento e passar de um ponto individual para um conjunto social.

Como escritora romancista, identifico-me com a ideia de absorção da realidade e excitação de poder controlá-la. O processo de criação não é rápido, ele se arrasta por manhãs, tardes e noites incontáveis e, até que a obra esteja pronta, gastam-se meses, às vezes, anos em seu aperfeiçoamento. Tudo isso porque o criador não se baseia apenas em emoções, ele depende altamente do seu racional. É preciso ter a ideia, pensá-la, rascunhá-la, organizá-la, mergulhar em profundas pesquisas, buscar as técnicas e os recursos disponíveis para, enfim, saber transmiti-la. Nesse período, o artista - nesse caso, escritor -, entra em contato com as emoções dos personagens e as controla, a fim de presentear com sua ideia o leitor.

Sem dúvida, a arte expressa uma relação profunda entre o homem e o mundo e satisfaz às mais variadas necessidades. Contudo, se observarmos as suas origens e chegarmos à sua função original, notaremos que essa mesma função se inicia, se modifica e dá origem a novas funções. Desse modo, a arte se revela necessária hoje e sempre, já que através dela não somente nos expressamos, mas relacionamos o nosso “eu” com o todo, unimos a nossa individualidade limitada para tornarmos essa mesma individualidade parte de uma existência coletiva. O homem anseia por associação e, sem dúvida, a arte se mostra um meio indispensável para a circulação de experiências e ideias.

Então, como amante da arte e, ao mesmo tempo, artista, concluo que a função da arte é multiplicar a leitura da realidade e poetizar a visão da vida.

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Produção textual baseada em “FISCHER, Ernst. “A função da arte”. In: A Necessidade da Arte. 8.ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.

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Dedico essa postagem a Elder Ferreira (O Epitáfio). Receber seus comentários é uma honra!

[Niver] Palavra de Fé

domingo, 24 de março de 2013

Começando a sessão de republicações de postagens, deixo com vocês um texto que escrevi no dia 20 de novembro de 2011. Trata-se de um artigo da coluna Palavra de Fé. Confiram!

Olá, queridos! Muitas pessoas costumam ir à igreja aos domingo, então, nesta manhã, resolvo trazer mais uma mensagem de fé ao blog. Contudo, em vez de utilizar citações bíblicas, como de costume, falarei sobre minha experiência, algo que li recentemente no livro A Última Música, de Nicholas Sparks, e também vivi. 

Boa meditação! 

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Ouça seu interior


Faz um tempinho, eu estava me preparando para fazer meus exercícios físicos matinais, quando senti uma vontade muito forte de orar. Claro que não resisti. Peguei meu violão e comecei a adorar, cantando: 

Sua presença é real aqui neste lugar
Então adorarei
então eu louvarei
Então me renderei totalmente a Ti

Daí, passei a falar livremente com Deus, pedindo perdão pelas minhas falhas, dizendo que gostaria de ter mais momentos como aquele, que aquela experiência não fosse apenas esporádica, mas cotidiana. Pedi que Ele me ajudasse a ser mais constante em orações e busca da Sua presença, a fim de que isso me fizesse crescer em sensibilidade espiritual e assim eu pudesse estar mais disponível a ajudar aqueles a quem Ele me dirigisse para fazê-lo. Depois, passei a orar com meu espírito e, enquanto falava particularidades espirituais com Deus, aconteceu algo que muitas pessoas desejam: eu ouvi a voz do meu Senhor.

Talvez pareça loucura imaginar que alguém seja capaz de escutar a voz de Deus, mas, pense comigo, se Deus realmente existe - e eu creio na eterna existência d'Ele -, é natural que se comunique, certo? Pois o homem se comunica, os animais se comunicam e até mesmo a natureza mais rudimentar se comunica. Então, por que somente nós devemos falar no momento da oração? Assim, afirmo que Deus fala, e que nós apenas precisamos aprender a ouvir Sua voz.

Estou concluindo a leitura de A Última Música, de Nicholas Sparks. Esse, embora triste, é um livro muito bonito, que nos ensina a observar melhor as coisas, as pessoas, as situações, e a dar valor ao que merece valor. Mas, você pode estar se perguntando: "O que isso tem a ver com ouvir a voz de Deus?" Explico. É que três personagens dessa história - Pr. Harris, Steve e Ronie - falam sobre ouvir a voz de Deus. Contudo, somente um deles diz ouvi-la: o Pr. Harris. Ah, claro que um pastor diria isso, você pensa. Eu rebato dizendo que não. O Pr. Harris ouve a voz de Deus, porque ele tem sensibilidade para isso. Então, se a questão toda é ter sensibilidade espiritual, como fazer isso? 

Lembra-se do início dessa postagem? Eu comecei pedindo perdão pelas minhas faltas, cantando louvores, adorando e falando livremente com Deus, comunicando meus desejos, revelando minhas necessidades; me tornando sensível à voz do Seu Espírito, que fala comigo através do meu espírito. Ah, agora complicou!, você torna a pensar, Como é que eu posso ouvir o meu próprio espírito? Ora, o espírito humano é, simplesmente, o nosso eu interior. Na prática, sabe quando você passa por uma avenida movimentada e tem uma pessoa sentada, toda suja e mal vestida, no chão? Você sente uma vontade incrível de parar, comprar um prato de comida pra ela, entregá-lo e perguntar se ela precisa de mais alguma coisa, mas está com pressa e não pode parar. Além do mais, e se tal pessoa for perigosa e tentar te assaltar? Nesse momento, você está ouvindo o seu eu interior.

Consideremos aqui esses dois tipos de pensamentos: o de ajudar (lado espiritual) e o de não ajudar por pressa ou medo (lado natural). Ambos surgem no seu eu, mas perceba as diferenças entre eles. Como bem sabemos que a essência de Deus é o Amor, o primeiro pensamento, o de exercer caridade, pode muito bem ser a voz dEle falando em seu interior. Assim como quando alguém nos corrige - seja pai, mãe, amigo (a), namorado (a), cônjuge... - e a gente responde com grosseria, logo em seguida sentimos vontade de pedir perdão. Ei, esta também pode ser a voz de Deus falando aos nossos corações. Por essa razão eu disse que é preciso ter sensibilidade para ouvi-la, porque nós vivemos num mundo altamente palpável, e isso nos distrai daquilo que não o é. Ficamos mais atentos ao plano material e nutrimos muitos medos - de assalto, de admitir que estávamos errados, de mudar, de ser ridicularizados, traídos, caluniados; Jesus não temeu nada disso!

Quer ouvir a voz de Deus em seu interior? Quando tais coisas lhe vierem ao pensamento, quando arderem forte em seu coração, comece a fazê-las. E não fica apenas em doar coisas palpáveis, mas também em orar e telefonar para alguém que pareça distante ou triste, em receber e visitar pessoas que estejam precisando de atenção, em dizer "eu te amo" ou dar um simples abraço.

Sobre A Última Música, eu penso que Pr. Harris sabe ouvir a voz de Deus, que Steve sempre a ouviu, mas ainda não se deu conta disso, e que Ronie, mesmo sem notar, já começou a ouvi-la. Eu, particularmente, tenho me esforçando. 

Ouça-a você também!


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Dedico essa postagem especialmente a Paloma Viricio (Jornalismo na Alma), essa pessoa doce que é tão ligada nas questões da alma.  

Você acredita em cara metade?

sexta-feira, 22 de março de 2013


Você acredita em cara metade? E já achou a sua? Quantas vezes você já ouviu isso?

E aquele outro ditado que diz: "Ele é a tampa da minha panela" ou ainda "Nós somos carne e unha" e por ai vai... Já ouvi até "O chinelo do meu pé cansado"!

Mas será que existe mesmo esta tal metade da laranja? E como é que a gente acha? Como saber quem é realmente a outra metade?

É exatamente sobre isso que falam Levine e Heller, autores do livro Apegados. Nossos estilos de fixação individuais estão cravados em nossos cérebros. E são de três principais tipos: o estilo "seguro", o "ansioso" e, ainda, o estilo "evitante". Os autores explicam o que está por trás das nossas necessidades de relacionamento e, mais do que isso, ensinam aos leitores como identificar os seus próprios estilos e o estilo dos possíveis amados. 

Repleto de dicas e -- o que é melhor -- com um questionário para você identificar seu estilo e o do seu parceiro (ou parceira), você ficará definitivamente apegado a este livro.  

Para se apaixonar, clique na imagem abaixo e baixe o primeiro capítulo:



[Aviso] Niver do Blog!



Há exatos quatro dias, o blog de Dai para Isie completou seu terceiro ano de existência. Isso mesmo, três aninhos. Talvez vocês digam que eu estou meio atrasada, mas a verdade é que meu meio de campo embolou por esses dias e eu precisei postar algumas coisinhas antes de falar sobre o aniversário do blog. Vocês me perdoam? Então vamos lá.

O blog de Dai para Isie nasceu, por um mero acaso, no dia 19 de março de 2010. Enquanto criava outro blog, Entre a Fé, Razão e o Coração, a fim de postar alguns capítulos do romance que estava escrevendo, ocorreu um erro e eu, achando que tudo tinha dado errado, criei outro blog: esse.

No início, minha intenção em manter o segundo blog era ter um espaço para postar textos pessoais, além de poemas, contos, prosas poéticas, causos, brincadeiras e receitas culinárias que tivessem a ver com a faculdade de Gastronomia ou não. Somente em junho do ano passado, comecei a direcionar o blog - que a essa altura já estava com mais cara de literário do que qualquer outra coisa - aos livros. Ótima ideia eu tive, pois então conheci pessoas maravilhosas, blogueiros e leitores, e também passei a me dedicar mais à leitura.

Mas nem tudo é um mar de rosas... Manter um blog não é nada fácil. Às vezes, bate um desânimo enorme, especialmente quando eu fico sem tempo para escrever as postagens e responder os comentários - tudo culpa da Supergirl (cliquem para conferir o artigo), que não vem aqui me ensinar a fazer tudo de uma só vez. 

Em comemoração ao terceiro aniversário do blog, lançarei algumas promoções em parceria com blogueiros e também com autores nacionais, republicarei alguns textos antigos - nada como a boa e velha sessão "recordar é viver" -, reabrirei o blog Entre a Fé, a Razão e o Coração por tempo determinado, a fim de que vocês conheçam um pouco o meu estilo de escrita, e criarei um novo canal no You Tube, o que significa mais um sorteio para vocês. Tudo isso será feito ao longo dos próximos trinta dias.

Por fim, agradeço a todos que leem e frequentam esse espaço. Vocês são muito importantes para o crescimento do de Dai para Isie e eu quero, sinceramente, melhorar o nível das postagens e promoções cada dia mais e mais. Então é isso, pessoal. Comemorem comigo também, e deixem suas sugestões!

Enquanto o blog não é reaberto, confiram a capa que fiz para o livro.



Em busca de um final feliz




Em busca de um final feliz é um livro sobre gente comum.
Personagens que nos deixam tristes, às vezes, por todas as situações complicadas pelas quais eles passam, mas que também nos fazem rir quando seus sonhos (alguns bem ingênuos) começam a se tornar reais.
Uma história encantadora! A vida como ela é, mas com cara de romance -- e cheia de sonhos.
E os sonhos, todo mundo sabe, são a matéria de que somos feitos.

Gostou? Quer saber mais? Então clique na imagem abaixo e ganhe o primeiro capítulo do livro!



O amor surge quando a gente menos espera

quinta-feira, 21 de março de 2013

Quantas e quantas vezes você procurou um amor? Viver um grande romance é o seu sonho? E você já percebeu que quanto mais você procura, menos acha uma pessoa bacana?!

Pois é, você pode se surpreender, pois o amor surge de onde você menos espera. Mas a grande questão é: Você diz que o ama logo de cara?

A mulher tem a reputação de dizer "eu te amo" logo no início de um relacionamento, mas na verdade são eles que dizem antes. Aliás, eles admitem pensar sobre confessar o amor em média seis semanas antes que suas parceiras, segundo um artigo publicado no periódico norte-americano Journal of Personality and Social Psychology.

Por mais estranho que pareça, a resposta para essa atitude dos homens faz todo sentido à luz da psicologia evolucionista. Os homens podem ser mais impulsivos na maneira de expressar o amor, mas para eles este tem significado muito diferente do que para as mulheres.

Veja só, os pesquisadores descobriram que uma confissão de amor por parte dos homens pode resultar em sexo o mais rápido possível, que é o objetivo evolutivo final do gênero, e por isso dizem "eu te amo" o mais rapidamente possível. E, ao contrário, as mulheres só dizem "eu te amo" depois do sexo, porque elas têm mais a perder com a gravidez. A confissão para elas é um sinal do compromisso de longo prazo, bem diferente dos homens, que não querem compromisso. No jargão, eles querem "comprar na baixa" e elas, "vender na alta".

Na pesquisa feita no MIT, os homens mais felizes em obter a confissão de amor da mulher eram aqueles interessados em aventuras de curta duração, e mulheres que procuram relacionamento de longo prazo eram mais felizes em ouvir o "eu te amo" depois do ato consumado.

Pois é, padrões primitivos persistem no comportamento humano. São as bases biológicas que podem nos ajudar a entender as motivações ocultas das pessoas. Isso inclui também o comportamento de consumo, pois o homem dará muitos presentes antes de ter a mulher,Âncora e ela vai esperar uma ocasião mais tardia, que demonstre compromisso de longo prazo.

Gostou? Então clique na imagem abaixo e ganhe o primeiro capítulo!




[Resenha] O Último Beijo

quarta-feira, 20 de março de 2013

Olá, amigos e leitores! Depois de alguns dias distante do blog devido ao trabalho, retorno com a resenha de um livro que ganhei numa promoção do blog da Karini Couto (Mix Literário). Estou firmando parceria com a autora Cacá Adriane, que é um doce de pessoa, diga-se de passagem, então fiquem ligados, porque logo teremos mais um sorteio de livro nacional aqui.


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O Último Beijo

Autora: Cacá Adriane
Editora: Dracaena
Gênero: Romance Sobrenatural
Páginas: 294
Ano: 2012
Skoob: Clique e adicione

Sinopse

Jasmim é uma menina como outra qualquer, que está passando pela adolescência. Ela tem que lidar com diversos problemas, como o fato de sua mãe ter falecido quando ela nasceu e seu pai nunca estar em casa. Porém, sua vida não é só tristeza. Ela tem uma amiga chamada Ana Paula que é aventureira e adora mete-la em confusões. Como se não bastasse, ainda conhece um rapaz: Gabe. 

Gabe é instável, cínico, genioso e ridiculamente lindo. Diferente dos outros, rapidamente faz com que Jasmim fique atraída por ele. Ela estará disposta a dar o que ele pede em troca?! Qual a relação dele com seus pesadelos constantes?! Será que ela realmente sabe quem são as pessoas que ama?! Conheça essa envolvente historia cheia de aventuras, mistérios e romance!

Resenha

Jasmim Acaiah é uma garota de quinze anos muito bonita, apesar de não perceber, discreta e solitária. Órfã de mãe, mora com o pai, um piloto de avião que viaja o tempo inteiro e só retorna para casa uma vez por semana. Quase invisível no colégio, a vida dela muda quando dois garotos novos aparecem e um deles, Gabriel, ou Gabe, como prefere ser chamado, é sorteado para formar equipe de Biologia com ela e Ana Paula, sua melhor amiga.

- Jasmim combina com você - Vou confessar, estava esperando um elogio. - Doce demais, frágil demais e não é muito bonita. Definitivamente, não é minha flor favorita. (pag. 13)

No início, Gabe se mostra bastante hostil e indelicado com Jasmim e Ana, que não tem papas na língua e está apaixonada por Daniel, ou Danny, melhor amigo dele. Mas não demora muito, coisas estranhas ocorrem a Jasmim - como ser perseguida por uma criatura sobrenatural e não conseguir se lembrar de como chegou em casa -, e ela tem certeza de que todos esses acontecimentos estão ligados a Gabe. A partir de então, esses quatro "adolescentes" passam a se relacionar em meio ao emaranhado de situações que gira em torno do mistério sobre a origem de Gabe e Danny.

Narrado em primeira pessoa, o livro tem uma linguagem simples e divertida. A narração é fluida, assim como os diálogos são bem naturais. Os personagens possuem suas próprias características, são distintos tanto em traços físicos quanto psicológicos. Enquanto Jasmim é uma garota meio desleixada e tímida, Ana Paula é super descolada e espontânea, para não dizer estourada; Daniel é um doce de criatura e Gabe é mesmo uma incógnita. Gostei bastante do fato de Gabe, foco principal da trama, ser um bad boy que não bebe, não fuma, não xinga e não tem tatuagens - e ele é bad boy mesmo, pois tem cara de mau e sai batendo em todos que lhe desagradam. Apesar de a autora ter tentado mostrá-lo como um personagem maravilhoso, e ele é mesmo ótimo, senti que o fato de a história ter sido narrada por uma adolescente de quinze/dezesseis anos e totalmente inexperiente no quesito paquera-namoro-paixão tirou bastante o brilho esperado para ele, mas nada que diminua o valor da obra. E é bom lembrar que haverá continuação, o que significa que Jasmim amadurecerá e poderá mostrá-lo sob a visão de uma jovem mulher, e não apenas de uma adolescente ingênua que acaba de descobrir a vida.

O livro foi bem produzido. A diagramação é simples, mas traz alguns detalhes que denotam o cuidado da editora. As páginas são amareladas e o espaçamento é muito bom. A capa também está muito bonita, tem tudo a ver com a história.

Como nem tudo são flores, encontrei muitos erros de revisão na obra e, apesar de O Último Beijo ser o tipo de livro que nos prende - ele me prendeu mesmo, tanto que o li duas vezes seguidas -, identifiquei algumas incoerências ou detalhes que poderiam torná-lo ainda mais perfeito se fossem corrigidos, como o local em que a história se passa. Não há nada referente ao cenário e eu fiquei me perguntando se seria numa cidade dos Estados Unidos, já que muitos dos personagens tinham nomes ou apelidos americanizados. Outra questão foi a ausência do pai de Jasmim. Como uma adolescente ficaria tanto tempo sozinha em casa sem que os vizinhos denunciassem o abandono do pai? Talvez nos Estados Unidos seja normal uma garota de quinze morar praticamente sozinha, mas no Brasil não. 

Em vários momentos, senti semelhanças entre a história e Crepúsculo - ambiente escolar, aula de biologia, seres sobrenaturais lindos, a própria família de Gabe... O livro tem mesmo seus clichês e, embora eu tenha me lembrado de Crepúsculo algumas vezes, as criaturas que Cacá Adriane criou me pareceram totalmente originais - nada de anjos, demônios, vampiros ou lobisomens! Fiquei mesmo apaixonada pela trama e mais ainda pelos personagens. 

O Último Beijo é o primeiro volume da série The Last, e eu mal posso esperar pelo segundo: O Último OlharRecomendo a leitura a todos que gostam de romance sobrenatural com ar de adolescente.




Ignorando os erros de revisão, a classificação é:



Você saberia lidar com a partida da pessoa amada?

terça-feira, 19 de março de 2013


Esta pergunta é o tema central do livro de Jai Pausch, Sonhe mais. Muito bom, diga-se de passagem. 

Sabe quem é ela? A viúva de Randy Pausch, o sujeito que tinha câncer no fígado, fez um discurso e escreveu um livro: A lição final. Sonhe mais é a versão dela, da esposa, sobre  uma vida de paixão, amor e família. Mais incrível que o primeiro!

É tão provocante, mexe tanto com a gente que eu não consegui desgrudar do livro. Logo que comecei a ler tive raiva de Randy Pausch(!), o marido, fechei o exemplar e comecei a refletir. Mas aquele livro ao meu lado parece que me chamava, então iniciei a leitura novamente, de onde parei.

Três capítulos depois e eu estava com dó -- pena mesmo -- do Randy Pausch, afinal ele estava morrendo! Pensei: "acho que ele está certo, só pensando no melhor para a esposa e filhos", e continuei a ler.

Conforme Jai Pausch, a autora de Sonhe mais, escrevia e descrevia suas experiências -- que senti todas -- comecei a pensar que ela é quem estava errada, achei a mulher fria em certos momentos.

Pois fiz uma pausa e pensei novamente! Que loucura!

Mas o livro continuava a me provocar e lá fui eu, novamente, ler. Finalmente, percebi que Jai estava vulnerável, ela ia perder o marido de quem tanto gostava, mas tinha que continuar a vida, tinha que cuidar do doente e dos filhos ao mesmo tempo ( nada como uma mulher para fazer isso), e pensar no que aconteceria depois que Randy falecesse!

Como ela foi forte, como sofreu e como amou!

Na verdade, eles viveram um grande amor!  E eu vivi um turbilhão de sentimentos!

Veja, já li livros intrigantes, emocionantes, mas que me provocasse sentimentos de compaixão, raiva, compreensão, amor, dó... tudo ao mesmo tempo, este foi o primeiro.

Gostaram? Então cliquem na imagem abaixo e baixem o primeiro capítulo!


[Novo Conceito] Valores de família, lar, amizade...

segunda-feira, 18 de março de 2013

Alguém viu os valores que estavam aqui? Família, lar, amizade...


Você também está procurando algumas coisas que se perderam pelo caminho? Nostalgia! Talvez. Pode ser, mas na verdade sinto falta de valores simples que foram ficando de lado no "fast dia" do workaholic e sua família instantânea. Tudo tão rápido, sem consistência, sem sabor e ainda por cima, mal passado!  Até os índices econômicos são com base emfast-food "Índice McDonald´s". Para o mundo que eu quero descer!

Socorro! Cadê a minha avó!? A vó Antonieta que fazia a Páscoa ficar mágica e que reunia as amigas e noras para a novena, fazia o Natal ser um grande jantar para reunir toda a família e ganhar presentes simples e até feitos à mão, e que abria as portas da sua casa para receber a festa de Santo Reis, quando se desmontava a árvore de Natal e os violeiros de roupas coloridas, máscaras e pandeiros com fitas se apresentavam em troca de uma xícara de café. Onde foi parar tudo isso?

Onde está aquela vida simples, corrida também, com muito trabalho para colocar dinheiro em casa, filhos para criar e educar? Porém simples! E cheia de valores, coisas pequenas que faziam o dia, o mês, o ano e a vida valerem à pena. Cadê o almoço em família com todos à mesa e o jantar para contarmos como foi o dia? Tenho a leve impressão que curtíamos mais a chuva na janela, que agradecíamos mais, que sonhávamos mais.

Você tem sonhado? Tem feito piquenique com seus filhos? Ou sua vida tem sido drive-thruem que você passa, pega e vai embora.

Tem uma autora americana que me faz voltar ao passado com seus livros e lembrar de todas essas coisas boas de uma vida simples. É a Debbie Macomber!

E sabe o que mais? Acho que tem um monte de pessoas saudosas como eu, porque Debbie já vendeu 170 milhões de livros no mundo! Isso significa que não só eu que tenho saudades da vida como ela era.

Como estamos tão ocupados correndo pela vida é fácil perder os momentos de prazer. Uma boa leitura pode trazê-lo de volta! A Pousada Rose Harbor é a minha dica!

Gostaram? Então cliquem no banner abaixo e confiram o primeiro capítulo.




Pirataria de livros

segunda-feira, 11 de março de 2013

Alguns dias atrás, pedi a uma amiga que me enviasse seus arquivos em PDF da trilogia Jogos Vorazes. Logo no início do primeiro volume, percebi que havia algo de errado, pois o texto estava cheio de erros, e perguntei à colega se aqueles arquivos eram originais. Ela me respondeu que não, que eram arquivos traduzidos por fãs quando a trilogia ainda não havia sido traduzida para o português e publicada no Brasil.  

Segundo a minha amiga, existe certa "mafia dos livros", um grupo de pessoas que reproduzem os livros e os disponibilizam na internet. O propósito seria incentivar a leitura, já que muitos não têm dinheiro para comprar livros, que terminam se tornando bem caros às vezes, diga-se de passagem. Mas a verdade é que, em minha opinião, nada, nem mesmo os preços elevados, justifica a "pirataria literária". Existem várias coisas que podemos fazer para ter acesso aos livros, dentre elas:

1) Pedir livros emprestados aos colegas;
2) Pegar livros emprestados nas bibliotecas;
3) Montar um grupo de leitura e dividir os custos entre os membros;
4) Trocar livros no Skoob;
5) Comprar livros usados em Bancas e Sebos;
6) Comprar e-books.  

Resolvi ler os livros pirateados mesmo, porque eu estava apaixonada pela história, e porque, ainda que eu os comprasse, eles demorariam a chegar. Então continuei a leitura, porém, na primeira oportunidade, pedi os livros pelo site extra.com.br - lugar mais barato que encontrei na internet (R$ 62,00 + frete) -, e não me arrependi. A previsão de entrega era de até quinze dias, mas recebi os livros no quinto dia após a compra.


Deixo esse relato para vocês como forma de alerta e conselho. Se vocês, assim como eu, amam a literatura, por favor, respeitem-na. Eu também sou escritora e sei o quanto é trabalhoso escrever e produzir um livro. Demora meses para escrevermos uma história e, às vezes, demoramos anos para revisá-la, editá-la e publicá-la. Assim, se o autor não autorizar a reprodução e distribuição do seu material, não o façam. 

De todos os motivos que eu poderia listar para tentar convencê-los a não piratear e nem fazer uso dos livros pirateados, destaco dois:

1) Consciência e caráter: até a bíblia diz que nós devemos obedecer às autoridades, e a lei - decreto instituído pelas nossas autoridades - diz que pirataria é crime (Lei 10.695/2003);
2) Respeito aos profissionais da área: escritores, editores, revisores, tradutores, capistas e diagramadores trabalham duro e não têm culpa se o processo de publicação e distribuição encarece o livro (cliquem AQUI e confiram a opinião do escritor e editor de livros Leonardo Schabbach sobre o motivo dos elevados preços dos livros no Brasil. Assistam também ao vídeo do Cabine Literária - apenas 2min42seg).


Por fim, pessoal, não faço ideia de qual seja a opinião de vocês quanto a tudo isso que acabei de relatar, sei apenas que somos nós, os amantes da leitura, que podemos ajudar na mudança desse quadro triste da literatura no Brasil. Muita coisa já mudou e melhorou, acredito que boa parte dessa conquista, desse aumento de leitores e de publicações nacionais, seja mérito dos blogs e vlogs literários que cada vez mais ajudam a divulgar e a incentivar a leitura. Se vocês, assim como eu, são apaixonados por livros, sigam o conselho do Dudu (Cabine Literária): doem livros, transpareçam sua alegria pela leitura, participem de eventos literários e ajudem a divulgá-los. No mais, peço: não pirateiem livros sem a autorização dos autores e nem leiam livros pirateados.

Pirataria: copiar, vender ou distribuir o material sem o pagamento devido pelo mesmo ou sem a autorização do proprietário. 

Meus filmes preferidos 1970, 1980, 1990

quarta-feira, 6 de março de 2013


Ontem pela manhã, dei uma passadinha no blog do Leonardo Schabbach (Na Ponta dos Lápis) para conferir o comentário que ele postou sobre Gigantes de Aço, filme que eu amei assistir, especialmente por me fazer lembrar de um dos meus filmes favoritos da década de 80. Devaneio vai, devaneio vem, resolvi revelar a vocês quais foram os filmes da minha infância e adolescência - o post ficou meio longo, então, caso conheçam os filmes, basta ler os comentários. Preparados para a sessão recordar é viver? Por ordem de lançamento, sem pódio.


Jesus de Nazaré




Título original: Jesus of Nazareth
Ano de lançamento: 1977
Gênero: Épico

Sinopse

Concebido pela Virgem Maria (Olivia Hussey) e passando por uma sofrida infância de peregrinação, Jesus (Robert Powell) vem à terra com a missão de salvar os homens, mas é traído e humilhado justamente por eles. Após ser preso, torturado e crucificado, ressuscita divinamente.

Comentário



Eu sou cristã e sei que Jesus não tinha aparência europeia, mas ainda não assisti a um filme sobre a Paixão de Cristo cujo ator fosse tão profundo quanto Robert Powell. O olhar dele era, simplesmente... Não sei explicar. Fico sempre emocionada quando assisto a esse filme, é como se eu estivesse vendo a ação do próprio Jesus na Terra.


O Corcel Negro

Título original: The Black stalion 
Ano de lançamento: 1979
Gênero: Ação e Aventura

Sinopse

Em 1946, ao largo da costa africana. Enquanto viajava com seu pai, o jovem Alec Ramsey (Kelly Reno) ficou fascinado por um belo cavalo árabe, que tinha ido para bordo e estava sendo transportado. Quando o navio tragicamente afunda, apenas Alec e o cavalo sobrevivem e ambos vão parar em uma ilha deserta. Dentro das suas limitações cada um ajuda o outro como pode e surge uma amizade entre o garoto e o cavalo. Assim, quando Alec é resgatado, o cavalo vai para casa com ele. Um dia o garanhão se assusta e foge. Após muito procurar, Alec o encontra no estábulo de Henry Dailey (Mickey Rooney), um ex-treinador de cavalos que resolve voltar à ativa, para treinar o cavalo mais rápido que ele já viu correr.

Comentário



Infelizmente, já não me recordo muito desse filme, pois era bem pequena quando o assisti - eu nasci em 1982. Talvez pareça estranho que eu esteja classificando um filme do qual pouco me recordo como favorito, mas o fato é que a lembrança do amor entre o garoto e seu cavalo é forte em meu coração. Depois foram lançados mais dois filmes, as sequências O Retorno do Corcel Negro (1983) - do qual me recordo mais - e O Jovem Corcel Negro (2003). Acredito que essa trilogia pode ter inspirado o criador de Cavalo de Guerra, filme que resenharei em breve aqui no blog.


A Lagoa Azul


Título original: The Blue Lagoon
Ano de lançamento: 1980
Gênero: Aventura, drama e romance

Sinopse

Emmeline (Brooke Shields) e Richard (Christopher Atkins), duas crianças, juntamente com Paddy Button (Leo McKern), um velho marinheiro, são os únicos sobreviventes de um naufrágio numa época em que navegar era a única forma de viajar. Após ficarem à deriva por várias horas, eles vão parar em uma ilha tropical que é um verdadeiro paraíso. O lugar não oferece perigo, pois não há animais selvagens, mas após algum tempo Paddy morre. Com o tempo Emmeline e Richard se tornam adolescentes e vivem em uma cabana que eles mesmos construíram. Neste período, novas emoções influenciam o relacionamento deles, os dois descobrem o amor e logo Emmeline está grávida. Na noite em que o filho deles nasce, Richard descobre a origem dos tambores que eles ouvem de vez em quando no "lado proibido" da ilha.

Comentário


 

Um filme inocente, bonito e emocionante. Eu o assisti novamente há dois ou três meses e a emoção que senti foi a mesma - ou até maior - que sinto quando assisto a um bom filme atual. A Lagoa Azul não tem nenhum efeito especial, mas é tudo tão genuíno... O filme sequencial, De Volta à Lagoa Azul, lançado em 1991, também é lindo. No ano passado, foi lançado o remake A Lagoa Azul: O Despertar. Ainda não o assisti, mas li a crítica, e não foi boa.


Falcão, o campeão dos campeões


Título original: Over the Top
Ano de lançamento: 1987
Gênero: Ação

Sinopse

Quando descobre que sua ex-mulher (Susan Blakely) sofre de uma doença incurável, Lincoln Hawk (Sylvester Stalonne), caminhoneiro e ex-lutador, tenta reconquistar o amor do filho do casal (David Mendenhall), educado em um colégio militar, e fortemente influenciado pelo avô materno (Robert Loggia).

Comentário

Em minha opinião, esse filme foi a inspiração - ou base - para quem escreveu Gigantes de Aço. As histórias são quase idênticas. As maiores diferenças são a época e as lutas - em vez de robôs lutando boxe, Falcão tem caminhoneiros "gigantes" disputando quebra de braço. O filme é lindo! Uma história de pai e filho que vale a pena assistir mil vezes.


Kickboxer


Título original: Kickboxer
Ano de lançamento: 1989
Gênero: Ação

Sinopse

Kurt Sloane (Jean-Claude Van Damme) é um jovem lutador de Karatê que ajuda seu irmão mais velho, Eric Sloane (Dennis Alexio), nos treinos de kickboxing. Após se tornar campeão mundial dos pesos pesados, Eric vai para a Tailândia defender o título, enfrentando o invencível "Tong Po" (Michel Qissi). Durante a luta, ele é grave e covardemente ferido, ficando paralítico. Em busca de justiça, Kurt decide defender a honra da família no ringue, se submetendo a um pesado treinamento de Muay Thai com um famoso mestre local, chamado Xian Chow (Dennis Chan).

Comentário




Gente, vocês não têm noção do quanto eu amava filmes de luta - ainda amo, mas já não fazem filmes de luta como antigamente. Eu assistia a todos! Não dá para dizer que foi apenas uma febre, pois eu assistia aos filmes de Bruce Li, Chuck Norris (Braddock), Sylvester Stallone (Rocky e Rambo), Arnold Schwarzenegger (Comando para matar e O Exterminador do Futuro), Van Dame, Brandon Lee e Steven Seagal (os dele eram os mais violentos) - será que esqueci alguém?  Ah, o Ralph Macchio (Daniel-san de Karatê Kid), claro! Mas essa foi uma série tão leve que nem vou considerar. A série Kickboxer, sem dúvida, foi a minha favorita. E é curioso dizer que eu gostei mais dos filmes a partir do segundo, estrelado pelo ator Sasha Mitchel, como David Sloan, irmão mais novo de Eric e Kurt. Teve até um filme gravado no Brasil (Kickboxer 3 - A Arte da Guerra).


Forrest Gump


Título original: Forrest Gump
Ano de lançamento: 1994
Gênero: Comédia dramática, romance

Sinopse

Quarenta anos da história dos Estados Unidos, vistos pelos olhos de Forrest Gump (Tom Hanks), um rapaz com QI abaixo da média e boas intenções. Por obra do acaso, ele consegue participar de momentos cruciais, como a Guerra do Vietnã e Watergate, mas continua pensando no seu amor de infância, Jenny Curran.

Comentário

Apesar de Forrest ser considerado um idiota, acho que o mundo precisa mesmo é de mais gente como ele: inocente, amável, fiel e genuinamente bom. Um filme inteligente e inesquecível. Eu amo o Forrest!


A Princesinha


Título original: A Little Princess
Ano de lançamento: 1995 
Gênero: Aventura e drama 

Sinopse

1914, Simla, Índia. Sara Crewe (Lisel Matthews) é uma garota inglesa que vivia feliz, apesar de ser órfã de mãe. Quando eclodiu a 1ª Guerra Mundial, seu pai, o capitão Crewe (Liam Cunningham), que pertencia ao exército inglês, teve que ir para a guerra. Porém antes vai a Nova York para deixar Sara num luxuoso internato para moças, no qual a mãe dela já estudara e que é administrado agora com mão de ferro pela Srta. Minchin (Eleanor Bron). A Srta. Minchin fica incomodada com a criatividade de Sara, que logo cativa a maioria das garotas. Um dia o Sr. Barrow (Vincent Schiavelli), o advogado do pai de Sara, chega ao colégio para dizer que não haveriam mais pagamentos, pois o pai de Sara tinha morrido em combate. Minchin então faz Sara trabalhar como uma criada, para pagar sua estada ali.

Comentário

Sensível e mágico... Acho que essas duas palavrinhas são capazes de sintetizar a história desse lindo filme. Chorei quando era adolescente e chorei com 29 anos. Tudo bem, eu sou uma manteiga derretida, mas o fato é que A Princesinha, assim como O Jardim Secreto, outra adaptação da autora Frances Hodgson Burnett - não vou listá-lo, mas também está entre os meus favoritos -, é um filme de grande sensibilidade. Jamais o esquecerei!

Outros filmes amados

A Força do Destino (1982)
Admiradora Secreta (1985)
De Volta para o Futuro (1985, 1989, 1990)
Conta Comigo (1986)
Curtindo a Vida Adoidado (1986)
Ases Indomáveis (1986)
La Bamba (1987)
Dirty Dancing (1987)
Rain Man (1988)
Uma Linda Mulher (1990)
Tudo Por Amor (1991)
Velocidade Máxima (1994 e 1997)
Cidade dos Anjos (1997)
A Outra Face (1997)
Matrix (1999 e 2003)

Destaque especial para os que estão em rosa.